terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Moral da História - Filme: RIO

O filme que será exibido, no Programa Moral da História de fevereiro será RIO, dirigido por Carlos Saldanha, a canção “Real in Rio” que faz parte da trilha do filme, recebeu a indicação ao Oscar. O criadores são Sergio Mendes e Carlinhos Brown, o responsável pela letra é Siedah Garret.

As vagas para assistir o filme são limitadas, a entrada é gratuita. Para grupos, é necessário agendar com o Setor Educativo, tel. 3321-8023 / museueugenioeducativo@gmail.com , o Museu Eugênio Teixeira Leal está localizado no Pelourinho, Centro Histórico de Salvador. O objetivo principal é levar crianças, jovens e adultos a refletir sobre determinados valores da nossa sociedade. No caso do filme RIO alguns temas como: amor, solidariedade, proteção aos animais e respeito, são alguns dos assuntos levantados pela obra. Venha prestigiar essa maravilhosa obra que homenageia o nosso país.



Confira sinopse, ficha técnica e trailers: http://www.adorocinema.com/filmes/rio/

Peça do Mês de Janeiro: Moeda de Jano Bifronte - Museu Eugênio Teixeira Leal


Jano e o mês de Janeiro

Jano (ou Janus) foi uma divindade romana que deu origem ao nome do mês de Janeiro. Enquanto jovem, Jano teria conduzido o seu exército da Tessália, na Grécia, até as terras onde hoje se encontra a Itália, fundando a cidade de Janícula. Seu governo foi marcado pela paz e prosperidade, havendo grande avanço científico, político e intelectual com o surgimento de leis, a invenção dos botes e navios, além de ter sido o primeiro a cunhar moedas de cobre, onde na região da Itália, Grécia e Sicília, alguns exemplares da época possuem cunhadas no seu anverso o seu rosto com as duas faces, e no reverso um navio.


Segundo a Mitologia Romana, o Deus Saturno, expulso dos céus por Júpiter, encontrou abrigo nas terras de Jano, e em ato de gratidão lhe conferiu o poder de ver passado e futuro ao mesmo tempo, dotando-lhe assim de duas faces numa mesma cabeça – uma virada para frente e outra para trás, as quais seriam incapazes de olharem uma para a outra. Jano é conhecido o “Deus da Indecisão”, por suas faces falarem coisas diferentes entre si; “Deus das Portas” e “Porteiro Celestial”, por conta das portas estarem sempre voltadas a lados distintos, aproximando-se assim da essência deste deus: Janus Patulcius, ou “aquele que abre”, e Janus Clusius, ou “aquele que fecha”.
No Calendário Romano, em vigor desde a fundação de Roma, um ano tinha 304 dias, divididos em 10 meses. Por volta de 700 a.C. são feitas reformas neste calendário, promovendo mudanças: são inseridos os meses de Januarius, em homenagem ao Deus Jano, e Februarius, relacionado às festas realizadas com este mesmo nome, bem como o acréscimo de 51 dias ao calendário, totalizando 355. Em 46 a.C. o calendário é novamente alterado pelo Imperador Júlio César, onde fora determinado que o ano passasse a ter 365 dias e que o seu início fosse no dia 1º de Janeiro (dia do Ano Novo), prestando homenagem ao Deus Jano, aquele que se coloca entre o futuro e o presente e representa a transição entre o que foi e o que será.

José Luis Sacramento
 Historiador / Chefe do Setor de Marketing do METL

O Museu Eugênio Teixeira Leal expõe na vitrine da "Peça do Mês" uma moeda jano bifronte, confira. O Museu está localizado no Pelourinho ao lado da antiga Faculdade de Medicina, no Centro Histórico de Salvador, de terça à sexta, das 9h às 18h, sábado e domingo, das 13h às 17h. O telefone de contato é (71)3321-8023.



Bibliografia

domingo, 8 de janeiro de 2012

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